++ Um Plano de Teste descreve os objetivos, recursos e processos de um projeto de teste. +
+ +O conteúdo inclui:
+ ++ Ocorre nos SDLC's iterativos dois tipos de planejamento, o Planejamento de Libração e o planejamento de Iteração. +
+ +Planejamento de Liberação: Tem como objetivo lançamento de um produto, define e redefine o backlog, refina histórias de usuário maiores em menores.
+ +Planejamento de Iteração: Tem como objetivo o fim de uma iteração, se preocupando com seu backlog.
diff --git a/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-3.md b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-3.md new file mode 100644 index 0000000..0fcf614 --- /dev/null +++ b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-3.md @@ -0,0 +1,23 @@ +--- +capitulo: 5 +indice: 5.1.3 +order: 5 +subcapitulo: true +title: Critérios de Entrada e Critérios de Saída +--- + +
+ Critérios de Entrada: São as condições prévias para realizar uma atividade. Se esse critério não for atendido a atividade pode se tornar cara, demorada e arriscada. No desenvolvimento Ágil são chamados de Definição de Pronto - DoR - Definition of Ready.
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+ Critérios de Entrada típicos: Disponibilidade de recursos, material de teste e nível de qualidade inicial do objeto de teste.
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+ Critérios de Saída: Define o que deve ser alcançado para a atividade ser declarada como concluída. Esgotamento dos recursos pode ser considerado um critério de saída válido caso os riscos sejam aceitos pelos stakeholders. No desenvolvimento Agil são chamados de Definição de Feito - DoD - Definition of Done.
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+ Critérios de Saída Típicos: Medidas de precisão e critérios de conclusão.
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+ Critérios de Entrada e Saída devem ser definidos para cada nível de teste e serão diferentes com base no objetivo do teste. +
diff --git a/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-4.md b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-4.md new file mode 100644 index 0000000..874ed99 --- /dev/null +++ b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-4.md @@ -0,0 +1,105 @@ +--- +capitulo: 5 +indice: 5.1.4 +order: 6 +subcapitulo: true +title: Técnicas de estimativa +--- + ++ É a previsão da quantidade de trabalho relacionada ao teste, é baseada em suposições e está sujeita a erros. Tarefas grandes devem ser decomposta em menores para poder ter uma estimativa mais precisa, entretanto são suposições sujeita a erros e todos os envolvidos devem estar cientes disso. Há 4 técnicas apresentadas aqui, são elas: +
+ ++ Um cronograma de execução dos testes define a ordem de prioridade que os casos de teste devem ser executados, a sua priorização deve levar em conta diversos fatores e estratégias, as mais utilizadas são: +
+ +Se um caso de teste de prioridade mais alta depender de um caso de teste de prioridade mais baixa, o caso de teste de prioridade mais baixa deve ser executado primeiro. A ordem da execução também deve levar em conta a disponibilidade dos recursos, como tempo, ambiente de teste e disponibilidade de pessoas.
diff --git a/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-6.md b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-6.md new file mode 100644 index 0000000..48e2060 --- /dev/null +++ b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-6.md @@ -0,0 +1,40 @@ +--- +capitulo: 5 +indice: 5.1.6 +order: 8 +subcapitulo: true +title: Pirâmide de Teste +--- + ++ A Pirâmide de Teste é um modelo no qual mostra que os teste podem ter diferentes níveis de minuciosidade, apoia a equipe na automação de testes e na alocação de esforços, mostrando que diferentes objetivos são apoiados por diferentes níveis. +
+ ++ Camadas: representa grupos de teste. Quanto mais alta a camada menor será a granulariadade (minuciosidade), o isolamento e o tempo de execução do teste. +
+ ++ Os testes da camada inferior são pequenos, isolados, rápidos e verificam uma pequena parte da funcionalidade. Para grandes coberturas é necessário executar muitos deles. +
+ ++ Os testes da camada superior são complexos, de alto nível, lentos e de ponta a ponta. Para grandes coberturas não é necessário executar muitos deles. +
+ ++ O modelo original (Cohn-2009) tem as camadas: Teste de Unidade, Teste de Serviço e Teste de Interface do Usuário. +
+ ++ O modelo popular tem as camadas: Teste de Unidade (componente), Teste de Integração (Integração de componentes) e Teste de Ponta a Ponta (E2E). +
+ +
++ Imagine a pirâmide como uma montanha, quanto mais alto você subir na montanha maior será a cobertura de visão ao seu redor, entretanto a dificuldade vai se tornando cada vez maior a cada passo que dá para o pico de mais alto nível. Já no pé da montanha, a dificuldade e esfoço são menores, entretanto a cobertura de visão também é menor. +
diff --git a/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-7.md b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-7.md new file mode 100644 index 0000000..e12c1bd --- /dev/null +++ b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1-7.md @@ -0,0 +1,40 @@ +--- +capitulo: 5 +indice: 5.1.7 +order: 9 +subcapitulo: true +title: Quadrantes de Teste +--- + ++ É um modelo que agrupa os níveis, os tipos, as atividades, as técnicas e os produtos de trabalho dos testes no desenvolvimento ágil de software. Visa ajudar e facilitar a visualização, garantindo que todos os tipos e níveis de teste apropriados sejam incluidos no SDLC e também a diferenciar e descreves os tipos de teste para todos os stakeholders. +
+ +
+ Há dois pontos de vista que determinam os quadro quadrantes, são eles:
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+ Voltado para os negócios, orientando o desenvolvimento.
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+ Ou voltado para tecnologia, medindo o comportamento em relação as expectativas.
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++ Quadrante 1: Voltado para Tecnologia, apoia a Equipe. Teste de componentes e de integração de componentes que devem ser automatizados e incluídos no processo de CI. +
+ ++ Quadrante 2: Voltado par aos Negócios, apoia a Equipe. Testes funcionais, exemplos, testes de histórias de usuário, protótipos de experiência do usuário, teste de API e simulações. Verificam os critérios de aceite e podem ser manuais ou automatizados. +
+ ++ Quadrante 3: Voltado para os Negócios, apoia o produto. Testes exploratórios, testes de usabilidade e testes de aceite do usuário. São orientados para os usuários e geralmente manuais. +
+ ++ Quadrante 4: Voltado para Tecnologia, avalia o produto. Smoke Test (Teste de fumaça) e testes não funcionais (menos de usabilidade que está no Quadrante 3). Geralmente são automatizados. +
diff --git a/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1.md b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1.md new file mode 100644 index 0000000..a28d64e --- /dev/null +++ b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5-1.md @@ -0,0 +1,11 @@ +--- +capitulo: 5 +indice: 5.1 +order: 2 +subcapitulo: false +title: Planejamento de Teste +--- + ++ Planejamento de teste é a atividade de criação ou atualização de um plano de teste. +
diff --git a/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5.md b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5.md new file mode 100644 index 0000000..f97b601 --- /dev/null +++ b/collections/_ctfl_resumo/capitulo-5/indice-5.md @@ -0,0 +1,85 @@ +--- +capitulo: 5 +indice: 5 +order: 1 +subcapitulo: false +title: Gerenciamento das Atividades de Teste - Palavras Chave +--- + +O blog surgiu durante meus estudos para CTFL, quando um passáro Bem-te-vi frequentemente - pousa perto de mim e canta, me relembrando da época em que eu os fotografava e observava no + pousa perto de mim e canta, me lembrando da época em que eu os fotografava e observava no lugar onde - cresci. Me relembrando das minhas motivações e representando a boa sorte ao meu lado. + cresci. E relembrando das minhas motivações e representando a boa sorte ao meu lado.
Características em comum: